Frequento as aulas de Biodanza há algum tempo com a Márcia e Sérgio como facilitadores. As aulas são fantásticas, desde a música seleccionada, aos exercícios propostos, enquadramento teórico, ao grupo... Quando a aula termina sentimos uma corrente de bem estar e de sintonia com o grupo.
Manuela M.
A prática da Biodanza tem-me permitido viver com mais alegria, compreender-me melhor, facilitado a comunicação e a aproximação aos outros.
Ernestina N.
A Biodanza é como se fosse poesia dançada, um caminho de uma beleza delicada, onde nós podemos resgatar o poder de sermos os protagonistas da nossa história. É a partir daqui que sinto que o mergulho dentro de nós pode acontecer...Pelas mãos atentas, empáticas, carinhosas, sábias e seguras da Márcia e do Sérgio somos levados a resgatar a nossa identidade! A presença amorosa, a dedicação e o conhecimento ímpar deste casal maravilhoso fazem deste encontro marcado connosco próprios um encontro marcado com os afectos mais bonitos da vida. Juntos falamos mais alto a linguagem dos abraços!Muito grata por esta caminhada!
Andreia Correia
A Biodanza tem-se revelado para mim um amplificador silencioso de compaixão por mim e pelos outros. Silencioso, porque, sem dar-mos por isso, vamos sentido esta transformação milagrosa que nos faz sentir cada vez mais ligados a nós e aos outros. A Márcia e o Sérgio receberam-me de braços abertos e aliam a sua simpatia a uma disponibilidade e abertura fundamentais para o sucesso desta transformação em cada um de nós. A aula da Márcia e do Sérgio é um espaço protegido, onde podemos desenvolver toda a nossa relação connosco e com os outros ao ritmo de cada um e sem quaisquer imposições.
Ricardo R.
A Biodanza ajuda-me a desafiar fragilidades, enfrentar medos e a aceitar com prazer o que verdadeiramente sou.
O convite à comunicação via expressão corporal estimula um sem número de emoções e a partilha em grupo de movimentos tão autênticos e libertadores, potencia o melhor de todos. E que bom que é sentirmos gostar mais de nós e dos outros.
Sendo a Biodanza um processo de autoconhecimento praticado em conjunto, parece-me mais imediato alcançar benefícios no nosso quotidiano, razão pela qual recomendo vivamente.
Porque dançamos, aprendemos, reflectimos, choramos, rimos juntos - Vivemos!
Estou muito grata ao Grupo pela receptividade e particularmente à Márcia e ao Sérgio, pela mestria na partilha de conhecimentos.
Obrigada!
Carla C.
As aulas de Biodanza têm sido uma verdadeira descoberta de mim mesmo. Tenho tido a oportunidade de "ensaiar" competências que depois posso utilizar no meu dia-a-dia, tal como ser mais assertivo, verdadeiro honrando o que penso, sinto e faço, ou conectar-me melhor com os meus sentimentos.
Semana após semana a Biodanza assumiu um papel muito importante na minha vida e estou muito agradecido por estar aqui!
Miguel S.
Quando comecei a fazer Biodanza, sentia-me muito triste com a minha vida. Desde a primeira aula percebi que este era um caminho de desenvolvimento que eu queria continuar e que me trouxe mais alegria, aceitação de mim mesma, autoestima, coragem.
Hoje sou uma pessoa muito diferente e melhor.
Marta F.
Quando resolvi ingressar na Biodanza, confesso que não sabia bem o que era. Eu apenas queria dançar e conviver e achava suficiente.
No entanto, surpresa das surpresas, comecei a deparar-me com emoções e reacções que desconhecia conscientemente e, maravilha das maravilhas, subtil e inconscientemente o meu comportamento e hábitos foram-se modificando e revelando, no dia-a-dia, uma nova pessoa, mais alegre, descontraída, confiante e dada.
Tenho que confessar que hoje dou, e permito-me receber, manifestações que para mim era inimaginável ser confortável ou agradável no início, raiando até, comicamente, que agora lhes sinta a falta (um sorriso, um abraço, um toque de carinho ou ternura).
Por isso, a Biodanza para mim, é uma actividade lúdica que é simultaneamente mágica e terapêutica, pois desperta em nós o melhor que somos e podemos oferecer como seres humanos e afectivos.
O círculo de confiança que nos rodeia e permeia a todos, é um dos vários factores que permite que nos revelemos, assumamos, amemos incondicionalmente e demos espaço e acolhimento à mudança interior. Outro, é a maravilhosa segurança que a Márcia e o Sérgio nos proporcionam nas partilhas, incentivando cada um a dar voz ao seu próprio sentir.
Este nosso grupo, a que chamo carinhosamente tribo, é maravilhoso e aberto e temos assistido, individual e colectivamente, a transformações fantásticas e lindas, impossíveis de esconder no exterior, apenas deixando que o nosso corpo (e alma) danzem. Bem hajam, Márcia e Sérgio!
Antonieta F.
"Biodanza?! –perguntei-lhe, a um amigo. “Sim, é dançar a Vida!”
A palavra ficou-me emaranhada na mente, até porque a energia com que me chegou aos ouvidos foi comovente.
Então, curiosa que sou, entrei por “mares nunca dantes navegados” e, ocasionalmente, entrei num sítio onde choquei com a escola (porque é uma escola - que em tudo foge à tradicional) de Biodanza, em Carnaxide (onde morava), nos Bombeiros Voluntários.
E pronto ...tão simples como isto. Apresentei-me para uma aula de experimentação e, sem saber o que me esperava (ainda hoje, cada aula é uma surpresa boa), fui feita, deliciosamente, cativa.
Na atualidade, fala-se muito em aditivos; pois, para mim, a Biodanza ,muito além de ser um aditivo saudável, porque terapêutico anti-químicos, é o motor do meu equilíbrio.
Se bem que que me sinta ainda uma formiguinha neste processo que considero ser de auto e hetero-conhecimentos (arriscaria o adjetivo cósmico), já ganhei algumas asas na vida exterior. Aprendi a planar e a ir em voo picado sobre o que me interessa.
Conscientemente, aponto a bem cozida e coerente estruturação das aulas que nos fazem descobrir micro mundos desconhecidos ou até adormecidos que resgatamos, tão fundamentais para sabermos danzar no meio desta sociedade que é, cada vez mais, indiferente, egoísta e materialista.
Aqui, neste espaço físico onde nos esquecemos do tempo, tudo é oferecido de modo voluntário (nada se obriga a fazer), aqui crescemos como pessoas, unidades do Universo, e aprendemos a ceifar as “ervas daninhas” que nos vão envenenando, aprisionando de forma inconsciente, muitas das vezes.
Frequento esta “escola” há ano e meio; à entrada, revelava problemas emocionais, de insegurança face a uma nova fase da minha vida que havia que agarrar sem medos. Fiz exames, e fui aprovada por mim mesma; falta-me somente o mestrado. No entanto, para este, tenho muito tempo – tenho a minha famíla biodanzante que me sustenta em cima dos pés e, juntos, dançamos a valsa que me ajuda na tese e na componente prática do meu dia a dia.
Tão verdade é o que aqui deixo como testemunho, como o lamento que tenho sentido neste mês de maio, em que me tem sido impossível danzar a vida com os outros.
Finalizo, apenas dizendo que já faz parte de mim esta descoberta e sublimação da Vida. E não esqueçam que “Deus quer, o Homem sonha, a obra nasce.”
Vanda F.